domingo, 27 de novembro de 2011

Sector dos transportes moderniza aeroportos do país

Governo está investir seriamente na reabilitação e modernização de aeroportos
Governo está investir seriamente na reabilitação e modernização de aeroportos
Luanda - O Ministério dos Transportes está a desenvolve projectos de reabilitação e modernização dos aeroportos da Catumbela, em Benguela, Comandante Ngueto (formalmente já inaugurado), Kwanza Norte, e outros aeródromos e aerogares em todo o país, disse hoje, em Luanda, o porta-voz da instituição, Luís Paulo.
 
O ministério possui estratégias e um programa de desenvolvimento dos transportes aéreos em Angola, disse Luís Paulo, em entrevista à Angop.
Referiu que a transportadora aérea nacional (TAAG) possui parcerias público- privadas com diferentes entidades, adiantando que só o facto de existirem concessões para venda e emissão de bilhetes por outras companhias indica que essas parcerias são uma realidade.
 
Quanto à formação de quadros, disse que o Instituto Nacional de Aviação Civil, INAVIC, realiza permanentemente formações e também programas de facilitação e certificação das companhias aéreas que se mostrem aptas, de acordo com as regras e normas de segurança operacional definidas pelo órgão internacional.
 
Quanto à ligação com outros países, referiu que a aquisição recentemente por Angola de duas aeronaves vai facilitar o incremento do intercâmbio com outros países africanos e
não só.
No sector marítimo e portuário, referiu, realiza-se a construção da nova ponte-cais de Cabinda, a modernização do porto do Lobito, Benguela e existem estudos para a construção no futuro de um porto de águas profundas na província de Cabinda.
 
No âmbito do programa do sector dos Transportes, prevê-se o relançamento da Secil Marítima e a construção de mais um porto na Barra do Dande, província do Bengo.
 
No domínio da formação, sem adiantar detalhes, Luís Paulo frisou apenas que o Instituto Nacional de Aviação Civil, INAVIC, possui um vasto programa de formação de quadros.
 
Quanto às parcerias público-privada, referiu que a instituição realiza inúmeros estudos de viabilidade onde são contratadas várias empresas para a sua realização. "Daí, que elas existem", sublinhou.
 
Em relação a projectos angolanos de construção de estradas internacionais, frisou que esta questão não depende do sector dos Transportes, mas das Obras Públicas.

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