Centro de Medicina Aeronáutica | |
Cerca de quatro milhões de dólares norte americanos foram gastos pela Transportadora Aérea Angolana (Taag), na criação do seu Centro de Medicina Aeronáutica, vocacionado na assistência ao pessoal tripulante e técnicos aeronáuticos, revelou quinta-feira, em Luanda, o porta-voz da comissão de refundação da companhia.
Segundo Rui Carreira, que falava em entrevista à Angop no Aeroporto Internacional "4 de Fevereiro", a instituição sanitária surge da necessidade de se prestar uma melhor assistência aos tripulantes e pessoal técnico do sector, que precisam de um certificado médico para poderem revalidar as suas licenças aeronáuticas junto do Instituto Nacional de Aviação Civil (Inavic).
"Nós fizemos um grande investimento e esperamos rentabilizá-lo, para que possamos recuperar esse investimento. Por isso é nossa intenção, a posterior, atendermos às solicitações de outras companhias aéreas, o que ainda está em fase de estudo", pontualizou.
Disse ser ainda prematuro avaliar o custo médio da inspecção médica no Centro de Medicina Aeronáutica, uma vez que numa primeira fase ele está a atender apenas funcionários da Taag.
"Só depois de se cumprirem alguns pressupostos burocráticos e finalizarmos a fase de estudo poderemos estipular um preço para toda a família aeronáutica, que esperamos ser o mais barato do mercado", acrescentou.
Medicina Aeronáutica é a área que estuda, avalia e certifica o pessoal navegante, pilotos, técnicos de voo e controladores de tráfego aéreo.
O Centro de Medicina Aeronáutica, propriedade da Transportadora Aérea Angolana (Taag), foi inaugurado há dias, pelo ministro angolano dos Transportes, Augusto da Silva Tomás, na presença da vice-ministra para os Transportes Rodoviários, Carla Leitão Ribeiro, do coordenador da comissão de Gestão da companhia, Pimentel Araújo, e todo seu elenco.
4 milhões de U$D em Angola é muito pouco.
ResponderExcluir