sábado, 15 de março de 2014

Pistas sobre o B777 da Malaysia levam às ilhas Andamã

A imprensa internacional, designadamente a agência Reuters e o “Wall Street Journal”, tem estado a divulgar informações que indicam que o Boeing B777 da Malaysia Airlines desaparecido faz hoje uma semana esteve a voar pelo menos por mais quatro horas do que se considerava o último contacto rumo às ilhas Andamã. A questão é que não se sabe o que aconteceu quando cessaram os registos a que se referem essas notícias.
Hoje ao fim da tarde (17h55 de Lisboa) faz uma semana que houve o último contacto do B777 que voava de Kuala Lumpur para Pequim com 239 pessoas a bordo, 12 deles tripulantes, tinha decorrido menos de uma hora desde que partira da capital da Malásia para um voo de aproximadamente seis horas. 
Uma gigantesca operação de busca, envolvendo dezenas de aviões e de navios, foi então lançada incidindo sobre a região onde se dera o último contacto do voo MH370 e onde se presumia que por razões inexplicáveis se teria despenhado, mas nada foi encontrado. 
Nos últimos dias, porém, começaram a surgir sucessivas informações de que esse último contacto não fora o fim do voo, pois radares militares teriam detectado o avião. 
As informações mais recentes referem-se a dados de satélites, segundo os quais o avião continuou a voar durante centenas de quilómetros e seguindo corredores aéreos ‘institucionalizados’ para as ligações com o Médio Oriente e a Europa, o que leva à conclusão de que estava a ser pilotado por alguém que os conhecia. 
Mas nada é avançado quanto ao mistério do que é que aconteceu ao avião e aos seus ocupantes, pois as fontes citadas nessas notícias não avançam informação mas interpretações e da parte das entidades oficiais há até resistência a confirmarem as novas informações. 

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