Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro quase no limite de passageiros ano

	Angop
	Passageiros no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda

Luanda – O número de passageiros que movimentam anualmente no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, está muito próxima do seu limite em termos de capacidade máxima, que é de três milhões e 600 mil viajantes, revelou hoje (sábado), na capital do país, o Presidente do Conselho de Administração da Enana.

De acordo com o engenheiro Manuel Ceitas, que prestou a informação a Angop, quando comentava aspectos ligados as vantagens da nova lei de aviação, recentemente revista pela Assembleia Nacional (Parlamento), a garantia de operações de voos seguras oferecida pela legislação angolana está na base do aumento do número de passageiros.

A respeito, afirmou que "nos aproximando da capacidade máxima do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em termos de passageiros ano, visto que estamos muito próximo do limite, que é de três milhões e 600 mil passageiros", numa altura em que apenas se está a terminar o primeiro semestre.

Segundo o entrevistado, actualmente operam no aeroporto de Luanda mais de 20 companhias, "o que é um dado de realçar, na medida em que regularmente vamos ouvindo novas informações e intenções de solicitações de início de operação aérea em Angola", um processo que passa necessariamente pelo Inavic, recordou.

Na ocasião, o responsável deu a conhecer que realizam-se no referido aeroporto mais de 150 voos diários, entre internacionais e domésticos, embarque e desembarques.

Ainda assim, disse que as várias direcções da Enana continuam a trabalhar para dar respostas as recomendações e posições dos Anexos da ICAO, "embora se reconheça que tem que se fazer mais, pois o mundo é dinâmico, estamos num mundo globalizado, e temos que seguir os outros.

Diante disso, continuamos a garantir operações de voos seguras no país, assim como garantir céu seguro para as companhias de aviação, prestando, cada vez mais, um melhor serviço aos passageiros, visitantes, turistas e as próprias empresas", reafirmou.