Luanda - A companhia aérea angolana (TAAG) poderá ter lucros anuais avaliados em cem milhões de dólares, a partir de 2019, vaticinou hoje, quinta-feira, o ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás.
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Augusto Tomás - Ministro dos Transportes
O governante falava à imprensa no final de uma sessão conjunta das comissões Económica e para a Economia Real do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
Referiu que no ano passado a companhia teve prejuízos de 99 milhões de dólares, depois de sublinhar que a extensão da frota vai motivar o aumento das receitas e capacidade de transportação.
Augusto da Silva Tomás acredita que o plano de desenvolvimento e estratégico da TAAG, em implementação com a Emirates (dos Emirados Árabes Unidos) é bastante ambicioso, que traduz uma nova era para a companhia aérea nacional e também para a aviação civil.
Informou que está ainda previsto o reforço da frota e dos destinos a nível de África e intercontinental, melhoria dos serviços a prestar aos passageiros, a formação de técnicos e gestores.
O plano prevê para 2019 uma frota de 21 aeronaves e receita que passaria dos actuais 700 milhões para 2.3 mil milhões de dólares por ano.
Espera-se que em 2019, em resultado da parceria, a companhia tenha uma capacidade de transporte de 3.3 milhões de passageiros por ano, haja uma considerável redução do custos operacionais, e abertura de novos destinos em África e no mundo, tais como os voos para Houston (EUA), Paris (França) e Londres (Inglaterra).
O ministro dos Transportes adiantou que se pretende também potencializar a companhia, mediante a formação de gestores e técnicos angolanos, entre os quais 207 pilotos, utilizando a academia da Emirates, no Dubai.
Deverá haver um aumento de 10 aeronaves, sendo oito boeings 777-300 e duas 737-700.
Segundo Augusto Tomás, o objectivo é o de trazer uma gestão de nível internacional, alinhada ao melhor que existe a nível de aviação, considerando o ano de 2019 como o da viragem no domínio da aviação angolana.
"Pretende-se que a companhia seja saneada do ponto de vista económico e financeiro, através da optimização dos seus custos e da economia de escala", declarou
Informou que está igualmente em curso o programa de gestão e controlo aéreo que visa a maximização do controlo da via oceânica e da via Atlântica de modo a garantir o pleno controlo das vias aéreas e marítimas.
O ministro informou que no quadro da refundação da TAAG e da parceria com a Emirates, o seu Conselho de Administração vai ser constituído por 9 administradores, sendo cinco executivos e 4 não executivos.
Referiu que no ano passado a companhia teve prejuízos de 99 milhões de dólares, depois de sublinhar que a extensão da frota vai motivar o aumento das receitas e capacidade de transportação.
Augusto da Silva Tomás acredita que o plano de desenvolvimento e estratégico da TAAG, em implementação com a Emirates (dos Emirados Árabes Unidos) é bastante ambicioso, que traduz uma nova era para a companhia aérea nacional e também para a aviação civil.
Informou que está ainda previsto o reforço da frota e dos destinos a nível de África e intercontinental, melhoria dos serviços a prestar aos passageiros, a formação de técnicos e gestores.
O plano prevê para 2019 uma frota de 21 aeronaves e receita que passaria dos actuais 700 milhões para 2.3 mil milhões de dólares por ano.
Espera-se que em 2019, em resultado da parceria, a companhia tenha uma capacidade de transporte de 3.3 milhões de passageiros por ano, haja uma considerável redução do custos operacionais, e abertura de novos destinos em África e no mundo, tais como os voos para Houston (EUA), Paris (França) e Londres (Inglaterra).
O ministro dos Transportes adiantou que se pretende também potencializar a companhia, mediante a formação de gestores e técnicos angolanos, entre os quais 207 pilotos, utilizando a academia da Emirates, no Dubai.
Deverá haver um aumento de 10 aeronaves, sendo oito boeings 777-300 e duas 737-700.
Segundo Augusto Tomás, o objectivo é o de trazer uma gestão de nível internacional, alinhada ao melhor que existe a nível de aviação, considerando o ano de 2019 como o da viragem no domínio da aviação angolana.
"Pretende-se que a companhia seja saneada do ponto de vista económico e financeiro, através da optimização dos seus custos e da economia de escala", declarou
Informou que está igualmente em curso o programa de gestão e controlo aéreo que visa a maximização do controlo da via oceânica e da via Atlântica de modo a garantir o pleno controlo das vias aéreas e marítimas.
O ministro informou que no quadro da refundação da TAAG e da parceria com a Emirates, o seu Conselho de Administração vai ser constituído por 9 administradores, sendo cinco executivos e 4 não executivos.
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