A TAAG viu-se obrigada a suspender os seus serviços com este tipo de aeronaves, depois de problemas registados nos seus motores, nos voos de 06 e 23 de Dezembro, nos percursos Lisboa/Luanda e Luanda/Dubai.
Nos dois voos, as aeronaves da TAAG, após o procedimento de descolagem, foram obrigadas a aterrar de emergência devido à perda de algumas peças do motor do tipo GE90-94B.
Em declarações ao Jornal de Angola, Carlos Vicente, do gabinete de Comunicação e Imagem da TAAG, anunciou a retomada dos voos com este tipo de aeronaves, salientando que os motores foram reparados pelo seu fabricante, a General Electric (GE).
Para Carlos Vicente, a reparação dos motores permite maior segurança aos clientes, que a companhia pretende recuperar com a melhoria da prestação de serviços.
Segundo o responsável pela comunicação da TAAG, após os incidentes a companhia pôs em prática um Programa de Controlo de Motores, recomendado pela GE e a Boeing, bem como um outro de recuperação dos motores afectados.
As investigações levadas a cabo pela fabricante dos motores concluíram que "um desgaste anormal dos injectores, similar aos verificados pela GE num outro operador", estavam na base dos problemas.
"A solução encontrada foi a remoção dos motores e a colocação de novos injectores, inclusive nos que não haviam sido afectados por aquela anomalia", refere um comunicado da TAAG.
A companhia aérea anunciou para meados deste ano o reforço da sua frota de longo curso, com a aquisição de mais duas aeronaves do tipo 777-300ER, que se juntam aos três Boeing 777-200ER.
Após estes incidentes, a TAAG veio a público anunciar que a companhia aérea angolana enfrentava "o período mais difícil da sua história", com a inoperacionalidade dos seus quatro aviões utilizados em voos intercontinentais.
Este cenário surgia cerca de um ano após a União Europeia ter autorizado, parcialmente, o regresso dos aviões da TAAG ao espaço aéreo europeu, vetado por razões de segurança desde 2007, ano em que a companhia foi colocada na lista negra da UE.
O rol de avarias começou em Outubro, num voo que devia ligar o Rio de Janeiro a Luanda, seguindo-se o de 6 de Dezembro, ocorrido na viagem entre Lisboa e Luanda, que causou estragos e vítimas na região de Almada, depois da perda de algumas peças do motor.
Nos dois voos, as aeronaves da TAAG, após o procedimento de descolagem, foram obrigadas a aterrar de emergência devido à perda de algumas peças do motor do tipo GE90-94B.
Em declarações ao Jornal de Angola, Carlos Vicente, do gabinete de Comunicação e Imagem da TAAG, anunciou a retomada dos voos com este tipo de aeronaves, salientando que os motores foram reparados pelo seu fabricante, a General Electric (GE).
Para Carlos Vicente, a reparação dos motores permite maior segurança aos clientes, que a companhia pretende recuperar com a melhoria da prestação de serviços.
Segundo o responsável pela comunicação da TAAG, após os incidentes a companhia pôs em prática um Programa de Controlo de Motores, recomendado pela GE e a Boeing, bem como um outro de recuperação dos motores afectados.
As investigações levadas a cabo pela fabricante dos motores concluíram que "um desgaste anormal dos injectores, similar aos verificados pela GE num outro operador", estavam na base dos problemas.
"A solução encontrada foi a remoção dos motores e a colocação de novos injectores, inclusive nos que não haviam sido afectados por aquela anomalia", refere um comunicado da TAAG.
A companhia aérea anunciou para meados deste ano o reforço da sua frota de longo curso, com a aquisição de mais duas aeronaves do tipo 777-300ER, que se juntam aos três Boeing 777-200ER.
Após estes incidentes, a TAAG veio a público anunciar que a companhia aérea angolana enfrentava "o período mais difícil da sua história", com a inoperacionalidade dos seus quatro aviões utilizados em voos intercontinentais.
Este cenário surgia cerca de um ano após a União Europeia ter autorizado, parcialmente, o regresso dos aviões da TAAG ao espaço aéreo europeu, vetado por razões de segurança desde 2007, ano em que a companhia foi colocada na lista negra da UE.
O rol de avarias começou em Outubro, num voo que devia ligar o Rio de Janeiro a Luanda, seguindo-se o de 6 de Dezembro, ocorrido na viagem entre Lisboa e Luanda, que causou estragos e vítimas na região de Almada, depois da perda de algumas peças do motor.
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