sexta-feira, 11 de março de 2011

Aumento de 12,5% estimulado por crescimento na EuropaGrupo Lufthansa transporta +1,45 milhões

Grupo Lufthansa transporta +1,45 milhões
nos primeiros dois meses deste ano
Presstur 10-03-2011 (18h06) As companhias do grupo Lufthansa, nº 1 europeu, transportaram 13,07 milhões de passageiros nos primeiros dois meses deste ano, mais 12,5% ou mais cerca de 1,45 milhões que há um ano, com os voos dentro da Europa a serem os que mais crescem, tendo um aumento em 13,9% ou cerca de 1,2 milhões, para 10,06 milhões.

 

O balanço de tráfego publicado hoje pelo grupo indica que a Lufthansa Passenger Airlines, que reúne a principal companhia aérea do grupo, a Lufthansa Regional e a Lufthansa Itália, transportou 8,668 milhões de passageiros em Janeiro e Fevereiro, mais 19,4% ou mais cerca de 7,3 milhões que em 2010.

A Swiss, que é a segunda maior companhia aérea do grupo, por sua vez teve um aumento do número de passageiros em 6,3% ou cerca de 135 mil, para 2,29 milhões, mas já a Austrian e a British Midland, que são as mais recentes integrações no grupo, tiveram quedas, respectivamente em 0,1%, para 1,335 milhões, e em 11%, para 774 mil.

Para o conjunto do grupo, a informação indica que apesar desse aumento do número de passageiros e de em RPK (passageiros x quilómetros), unidade mais utilizada na aviação por também entrar em conta com as distâncias percorridas, ter um aumento também a dois dígitos, em 11,1%, ainda assim não atingiu o aumento de capacidade (em ASK = lugares x quilómetros percorridos), que foi de 12,7%.

Assim, a taxa de ocupação média tem um decréscimo em um ponto, para 72%.

Nos primeiros dois meses, o grupo fez 162.398 voos, mais 6,7% que há um ano, o que tendo em conta a evolução do número de ASK mostra que continua a apostar na utilização de aviões de maior capacidade.

Por sectores de rede, a informação mostra que apenas teve melhor taxa de ocupação nos voos dentro da Europa, que subiu 0,8 pontos, para 62%, por um aumento do tráfego (em RPK) em 14,6% face a um aumento de capacidade (em ASK) de 13,2%.

A maior queda de ocupação deu-se nos voos de e para América do Norte e do Sul, com um decréscimo de 2,5 pontos, para 76,4%, já que para um aumento da capacidade em 15,8% o crescimento do tráfego ficou em 12,1%.

A segunda maior queda deu-se nas linhas do Médio Oriente e África, onde a Lufthansa também sofreu o impacto das crises na Tunísia, Egipto e Líbia.

Neste caso a ocupação média dos voos baixou dois pontos, para 68,3%, já que o crescimento do tráfego foi de 8,4% face a um aumento de capacidade em 11,6%.

Nas linhas da Ásia e Pacífico, a taxa de ocupação baixou 0,6 pontos, para 81,7%, com o aumento do tráfego a situar-se em 9,7% face a um incremento da capacidade em 10,6%.

Nas linhas das Américas o grupo transportou 1,16 milhões de passageiros, mais 11,7% ou mais cerca de 120 mil que nos primeiros dois meses de 2010, nas linhas da Ásia e Pacífico voaram 938 mil, mais 9,8% ou mais cerca de 84 mil que há um ano, e nas linhas do Médio Oriente e África viajaram 775 mil, mais 4,9% ou mais 36 mil que há um ano.

Grupo Lufthansa transporta +1,45 milhões
nos primeiros dois meses deste ano
Presstur 10-03-2011 (18h06) As companhias do grupo Lufthansa, nº 1 europeu, transportaram 13,07 milhões de passageiros nos primeiros dois meses deste ano, mais 12,5% ou mais cerca de 1,45 milhões que há um ano, com os voos dentro da Europa a serem os que mais crescem, tendo um aumento em 13,9% ou cerca de 1,2 milhões, para 10,06 milhões.

 

O balanço de tráfego publicado hoje pelo grupo indica que a Lufthansa Passenger Airlines, que reúne a principal companhia aérea do grupo, a Lufthansa Regional e a Lufthansa Itália, transportou 8,668 milhões de passageiros em Janeiro e Fevereiro, mais 19,4% ou mais cerca de 7,3 milhões que em 2010.

A Swiss, que é a segunda maior companhia aérea do grupo, por sua vez teve um aumento do número de passageiros em 6,3% ou cerca de 135 mil, para 2,29 milhões, mas já a Austrian e a British Midland, que são as mais recentes integrações no grupo, tiveram quedas, respectivamente em 0,1%, para 1,335 milhões, e em 11%, para 774 mil.

Para o conjunto do grupo, a informação indica que apesar desse aumento do número de passageiros e de em RPK (passageiros x quilómetros), unidade mais utilizada na aviação por também entrar em conta com as distâncias percorridas, ter um aumento também a dois dígitos, em 11,1%, ainda assim não atingiu o aumento de capacidade (em ASK = lugares x quilómetros percorridos), que foi de 12,7%.

Assim, a taxa de ocupação média tem um decréscimo em um ponto, para 72%.

Nos primeiros dois meses, o grupo fez 162.398 voos, mais 6,7% que há um ano, o que tendo em conta a evolução do número de ASK mostra que continua a apostar na utilização de aviões de maior capacidade.

Por sectores de rede, a informação mostra que apenas teve melhor taxa de ocupação nos voos dentro da Europa, que subiu 0,8 pontos, para 62%, por um aumento do tráfego (em RPK) em 14,6% face a um aumento de capacidade (em ASK) de 13,2%.

A maior queda de ocupação deu-se nos voos de e para América do Norte e do Sul, com um decréscimo de 2,5 pontos, para 76,4%, já que para um aumento da capacidade em 15,8% o crescimento do tráfego ficou em 12,1%.

A segunda maior queda deu-se nas linhas do Médio Oriente e África, onde a Lufthansa também sofreu o impacto das crises na Tunísia, Egipto e Líbia.

Neste caso a ocupação média dos voos baixou dois pontos, para 68,3%, já que o crescimento do tráfego foi de 8,4% face a um aumento de capacidade em 11,6%.

Nas linhas da Ásia e Pacífico, a taxa de ocupação baixou 0,6 pontos, para 81,7%, com o aumento do tráfego a situar-se em 9,7% face a um incremento da capacidade em 10,6%.

Nas linhas das Américas o grupo transportou 1,16 milhões de passageiros, mais 11,7% ou mais cerca de 120 mil que nos primeiros dois meses de 2010, nas linhas da Ásia e Pacífico voaram 938 mil, mais 9,8% ou mais cerca de 84 mil que há um ano, e nas linhas do Médio Oriente e África viajaram 775 mil, mais 4,9% ou mais 36 mil que há um ano.

As companhias do grupo Lufthansa, nº 1 europeu, transportaram 13,07 milhões de passageiros nos primeiros dois meses deste ano, mais 12,5% ou mais cerca de 1,45 milhões que há um ano, com os voos dentro da Europa a serem os que mais crescem, tendo um aumento em 13,9% ou cerca de 1,2 milhões, para 10,06 milhões.

 

O balanço de tráfego publicado hoje pelo grupo indica que a Lufthansa Passenger Airlines, que reúne a principal companhia aérea do grupo, a Lufthansa Regional e a Lufthansa Itália, transportou 8,668 milhões de passageiros em Janeiro e Fevereiro, mais 19,4% ou mais cerca de 7,3 milhões que em 2010.

A Swiss, que é a segunda maior companhia aérea do grupo, por sua vez teve um aumento do número de passageiros em 6,3% ou cerca de 135 mil, para 2,29 milhões, mas já a Austrian e a British Midland, que são as mais recentes integrações no grupo, tiveram quedas, respectivamente em 0,1%, para 1,335 milhões, e em 11%, para 774 mil.

Para o conjunto do grupo, a informação indica que apesar desse aumento do número de passageiros e de em RPK (passageiros x quilómetros), unidade mais utilizada na aviação por também entrar em conta com as distâncias percorridas, ter um aumento também a dois dígitos, em 11,1%, ainda assim não atingiu o aumento de capacidade (em ASK = lugares x quilómetros percorridos), que foi de 12,7%.

Assim, a taxa de ocupação média tem um decréscimo em um ponto, para 72%.

Nos primeiros dois meses, o grupo fez 162.398 voos, mais 6,7% que há um ano, o que tendo em conta a evolução do número de ASK mostra que continua a apostar na utilização de aviões de maior capacidade.

Por sectores de rede, a informação mostra que apenas teve melhor taxa de ocupação nos voos dentro da Europa, que subiu 0,8 pontos, para 62%, por um aumento do tráfego (em RPK) em 14,6% face a um aumento de capacidade (em ASK) de 13,2%.

A maior queda de ocupação deu-se nos voos de e para América do Norte e do Sul, com um decréscimo de 2,5 pontos, para 76,4%, já que para um aumento da capacidade em 15,8% o crescimento do tráfego ficou em 12,1%.

A segunda maior queda deu-se nas linhas do Médio Oriente e África, onde a Lufthansa também sofreu o impacto das crises na Tunísia, Egipto e Líbia.

Neste caso a ocupação média dos voos baixou dois pontos, para 68,3%, já que o crescimento do tráfego foi de 8,4% face a um aumento de capacidade em 11,6%.

Nas linhas da Ásia e Pacífico, a taxa de ocupação baixou 0,6 pontos, para 81,7%, com o aumento do tráfego a situar-se em 9,7% face a um incremento da capacidade em 10,6%.

Nas linhas das Américas o grupo transportou 1,16 milhões de passageiros, mais 11,7% ou mais cerca de 120 mil que nos primeiros dois meses de 2010, nas linhas da Ásia e Pacífico voaram 938 mil, mais 9,8% ou mais cerca de 84 mil que há um ano, e nas linhas do Médio Oriente e África viajaram 775 mil, mais 4,9% ou mais 36 mil que há um ano.

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