Após a aterragem de emergência do Boeing 777 da TAAG no aeroporto de Lisboa, na passada segunda-feira, Rui Carreira, administrador da companhia aérea angolana, garante que não teme regressar à lista negra da Comissão Europeia (CE). Em entrevista ao Diário Económico, o gestor angolano afirma que "de maneira nenhuma" receia ser de novo proibido de voar para o espaço europeu e garante que o incidente com a queda de peças de um avião na zona do Seixal, foi "um caso fortuito". "Na aviação acontece."
Em Lisboa, para participar na conferência "Aviação, ambiente e custos energéticos", promovida pela Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea (APPLA) e pela Logistel, Rui Carreira - que dirigiu a comissão de reestruturação lançada pelo Governo angolano depois da companhia ser proibida de voar na Europa - diz que "até agora não há confirmação" de que as peças que caíram sobre Almada pertençam ao Boeing da TAAG. Um avião da companhia angolana foi obrigado a regressar a Lisboa na passada segunda-feira, 40 minutos depois de ter partido do aeroporto da Portela, pouco tempo depois de pequenos destroços de uma aeronave terem caído sobre a cidade a Sul do Tejo.
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